
Relutei para escrever sobre isso, mas na falta de inspiração sou obrigado remexer nos meus arquivos mentais e retirar post´s para dias sem inspiração.
Infelizmente esses post são os mais complicados de destrinchar, pois eles têm um sentindo único, direto e fixo. Como devo fazer o exercício de colocar em palavras escritas o que está na minha cabeça, tento diluir em água. Nem sempre é fácil, porém nunca impossível.
As pessoas têm cores e cheiros, mutáveis, ao longo das horas, dos dias, dos meses. Essas cores e essências não têm relação com cor da roupa ou com o cheiro do perfume, que estão utilizando, não desconsidero a hipótese de colocarmos roupas de determinadas cores para estipular o nosso humor e mesmo digo dos perfumes, pois ninguém só tem um perfume em casa, mas quero ir mais além dos panos que nos cobrem e dos cheiros que nos permeiam, quero falar sobre as cores e essências que as pessoas têm.
Quando falam em essência imagino algo a base de óleo, com cheiro e com cor, e acredito que a nossas essências sejam assim.
Há uma diferença de extrair essências de flores, folhas e semestre e de extrair a essência de uma pessoa, não vamos colocá-las em banho-maria e muito menos sair com um pilão da mão socando as pessoas até sair algo delas. Por isso da sutileza da essência humana. Não precisamos ter o trabalho de retirar as essências, pois cada dono já nos entrega extraídas, como? Através das nossas relações sociais.
Ao conhecermos uma pessoa, temos uma noção do frasco guardador dessas essências, pois algumas pessoas têm várias essências. Ao longo da convivência, diária, semanal, mensal, anual, vamos descobrindo várias reações químicas dessas essências. Um dia sentimos essências doces, às vezes azedas, amargas, cítricas, agridoces, enfim; poderíamos caracterizar essas essências como uma espécie de feromônio [substâncias químicas que liberamos e captamos da mesma espécie, despertando interesses mútuos e sexuais].
Creio que essas cores, cheiros ou feromônio, nos aproxima ou no recuam de determinadas pessoas. Por exemplo: creio que todo mundo tem uma pessoa, que não tem um contato direto, cotidiano, é aquela pessoa que você encontra esporadicamente, mas você adora encontrá-la, dá boas risadas e sempre tenta marcar alguma coisa para fazer com ela, mas é claro que nunca dá certo. Um segundo exemplo é aquela pessoa que você tem contato direto, entretanto a sua presença nem sempre é agradável, você está perto dela mais por um numero de pessoas do que pelo simples fato de estar com ela.
Penso que a explicação para tudo isso são essas tais cores, cheiros e feromônio. Para o exemplo um, a cor da pessoa te agrada, o cheio é gostoso e o feromônio rola a solta, para o exemplo dois, nem cor, nem cheiro e muito menos feromônio de desperta o interesse. Como todo final de post, faço uma questão para os casos complicados, nesse, são as pessoas que um dia me despertaram o seu cheiro, a sua cor e seus feromônio, mas ao longo do dias você percebe que tudo foi apenas a novidade de um novo cheiro e que hoje não te agrada mais.
Infelizmente esses post são os mais complicados de destrinchar, pois eles têm um sentindo único, direto e fixo. Como devo fazer o exercício de colocar em palavras escritas o que está na minha cabeça, tento diluir em água. Nem sempre é fácil, porém nunca impossível.
As pessoas têm cores e cheiros, mutáveis, ao longo das horas, dos dias, dos meses. Essas cores e essências não têm relação com cor da roupa ou com o cheiro do perfume, que estão utilizando, não desconsidero a hipótese de colocarmos roupas de determinadas cores para estipular o nosso humor e mesmo digo dos perfumes, pois ninguém só tem um perfume em casa, mas quero ir mais além dos panos que nos cobrem e dos cheiros que nos permeiam, quero falar sobre as cores e essências que as pessoas têm.
Quando falam em essência imagino algo a base de óleo, com cheiro e com cor, e acredito que a nossas essências sejam assim.
Há uma diferença de extrair essências de flores, folhas e semestre e de extrair a essência de uma pessoa, não vamos colocá-las em banho-maria e muito menos sair com um pilão da mão socando as pessoas até sair algo delas. Por isso da sutileza da essência humana. Não precisamos ter o trabalho de retirar as essências, pois cada dono já nos entrega extraídas, como? Através das nossas relações sociais.
Ao conhecermos uma pessoa, temos uma noção do frasco guardador dessas essências, pois algumas pessoas têm várias essências. Ao longo da convivência, diária, semanal, mensal, anual, vamos descobrindo várias reações químicas dessas essências. Um dia sentimos essências doces, às vezes azedas, amargas, cítricas, agridoces, enfim; poderíamos caracterizar essas essências como uma espécie de feromônio [substâncias químicas que liberamos e captamos da mesma espécie, despertando interesses mútuos e sexuais].
Creio que essas cores, cheiros ou feromônio, nos aproxima ou no recuam de determinadas pessoas. Por exemplo: creio que todo mundo tem uma pessoa, que não tem um contato direto, cotidiano, é aquela pessoa que você encontra esporadicamente, mas você adora encontrá-la, dá boas risadas e sempre tenta marcar alguma coisa para fazer com ela, mas é claro que nunca dá certo. Um segundo exemplo é aquela pessoa que você tem contato direto, entretanto a sua presença nem sempre é agradável, você está perto dela mais por um numero de pessoas do que pelo simples fato de estar com ela.
Penso que a explicação para tudo isso são essas tais cores, cheiros e feromônio. Para o exemplo um, a cor da pessoa te agrada, o cheio é gostoso e o feromônio rola a solta, para o exemplo dois, nem cor, nem cheiro e muito menos feromônio de desperta o interesse. Como todo final de post, faço uma questão para os casos complicados, nesse, são as pessoas que um dia me despertaram o seu cheiro, a sua cor e seus feromônio, mas ao longo do dias você percebe que tudo foi apenas a novidade de um novo cheiro e que hoje não te agrada mais.
