Escreve, apaga, escreve, apaga, escreve, apaga e escreve... assim está a seqüência deste post. Entre o que foi escrito e o que foi apagando, continuo aqui sem saber ao certo qual a temática desse post. Entre o que foi pensando e digitando aparece do além nos meus pensamentos, assim como os insights que insisto em ter ou insisto em treinar, uma música composta pelo Caetano Veloso.
Alegria, alegria.
“Caminhando contra o vento / Sem lenço, sem documento / No sol de quase dezembro /Eu vou.
O sol se reparte em crimes / Espaçonaves, guerrilhas / Em cardinales bonitas / Eu vou.
Alegria, alegria.
“Caminhando contra o vento / Sem lenço, sem documento / No sol de quase dezembro /Eu vou.
O sol se reparte em crimes / Espaçonaves, guerrilhas / Em cardinales bonitas / Eu vou.
Em caras de presidentes / Em grandes beijos de amor / Em dentes, pernas, bandeiras / Bomba e Brigitte Bardot / O sol nas bancas de revista / Me enche de alegria e preguiça/ Quem lê tanta notícia / Eu vou.
Por entre fotos e nomes / Os olhos cheios de cores / O peito cheio de amores vãos / Eu vou / Por que não, por que não.
Por entre fotos e nomes / Os olhos cheios de cores / O peito cheio de amores vãos / Eu vou / Por que não, por que não.
Ela pensa em casamento / E eu nunca mais fui à escola / Sem lenço, sem documento / Eu vou.
Eu tomo uma coca-cola / ela pensa em casamento / E uma canção me consola / Eu vou /Por entre fotos e nomes / Sem livros e sem fuzil / Sem fome sem telefone / No coração do Brasil / Ela nem sabe até pensei / Em cantar na televisão / O sol é tão bonito / Eu vou / Sem lenço, sem documento / Nada no bolso ou nas mãos / Eu quero seguir vivendo, amor / Eu vou / Por que não, por que não...”
Para finalizar, os ventos estão soprando e mudando o circuito da vida, com ou sem lenço e sem documento.
Eu estou indo.
Eu tomo uma coca-cola / ela pensa em casamento / E uma canção me consola / Eu vou /Por entre fotos e nomes / Sem livros e sem fuzil / Sem fome sem telefone / No coração do Brasil / Ela nem sabe até pensei / Em cantar na televisão / O sol é tão bonito / Eu vou / Sem lenço, sem documento / Nada no bolso ou nas mãos / Eu quero seguir vivendo, amor / Eu vou / Por que não, por que não...”
Para finalizar, os ventos estão soprando e mudando o circuito da vida, com ou sem lenço e sem documento.
Eu estou indo.