
... no rosto de todos eles, do alto da montanha todos em silêncio apenas observavam a imensidão do lugar. Naquele momento a sensação de insignificância dominava os pensamentos de todos. Nenhuma comunicação acrescentaria alguma coisa, preferiam o silêncio das palavras e turbilhão de devaneios.
Cada um no seu mundinho interior, e por mais singular que era esse mundo, todos se encontravam no mesmo ponto.
O que fazer daqui para frente?
Os olhares estavam compenetrados, mas não enxergado nada. Estavam submersos nos problemas, nas dividas, nas dúvidas e principalmente no engodo que paralisava a vida de todos aqueles que ali parados descobriam que nada dura para sempre e que em algum momento da vida deles, iriam se orgulhar de tudo o que tinham passado, entretanto, sabiam que no dia nostálgico do orgulho, eles se reportariam para aquele mesmo lugar, só que agora por lembranças, para tentar fugir um pouco da nova interrogação que a vida estava colocando na frente, só que dessa vez, não estariam mais juntos para poder rir da desgraça alheia e muito menos a sua.
Cada um no seu mundinho interior, e por mais singular que era esse mundo, todos se encontravam no mesmo ponto.
O que fazer daqui para frente?
Os olhares estavam compenetrados, mas não enxergado nada. Estavam submersos nos problemas, nas dividas, nas dúvidas e principalmente no engodo que paralisava a vida de todos aqueles que ali parados descobriam que nada dura para sempre e que em algum momento da vida deles, iriam se orgulhar de tudo o que tinham passado, entretanto, sabiam que no dia nostálgico do orgulho, eles se reportariam para aquele mesmo lugar, só que agora por lembranças, para tentar fugir um pouco da nova interrogação que a vida estava colocando na frente, só que dessa vez, não estariam mais juntos para poder rir da desgraça alheia e muito menos a sua.
