
As pessoas definitivamente não mudam. Eu mais uma vez to esquecendo de escreve no blog. Na realidade não é esquecimento, mas sim falta de algo interessante pra se falar. E quando volto, escolho um dia infeliz. A véspera do dia dos namorados. Sim, pois afinal eu nunca passei o dia dos namorados com ninguém, e como o tempo passa não só pra mim, já me preocupo se a primeira que passarei não será a definitiva.
Porém é um dia interessante o dia dos namorados. É um dia onde há pessoas tristes e felizes pelos mesmos motivos. As pessoas ficam ansiosas pra saber o que vão ganhar, decepcionadas por saber que não vão ganhar e outras esperançosas que no ano que vem vão ganhar. Na realidade estas esperançosas, as quais eu estou incluído, estão muito mais esperançosas que elas tenham alguém pra presentear, do que se irão receber algum presente.
Outra questão que observo é que as pessoas quando começam a namorar elas ficam EMO, e quando se aproxima o dia dos namorados mais ainda. Entretanto, eu como sou um cara romântico, por mais que alguns duvidem, acho isso bem legal, afinal não tem nada mais jóia do que duas pessoas q se gostam e fazem feliz uma à outra.
Acredito e valoro isso, porque hoje em dia há quem fale na banalização do amor. O amor anda muito descartável nos dias de hoje. Analisando isto de fato, não há porque achar isto estranho. O estranho é chamarem isso de amor. Acredito que amor é uma palavra que não tem uma definição, ainda mais quando envolve duas pessoas que nem sempre tem algo em comum, seja isso interesses, valores, objetivos…
Acredito que exista uma banalização do amor no seu significado mais específico, pois até onde se sabe o amor é o grau máximo de envolvimento e dedicação de uma pessoa em relação à outra.
Eis então que surge a dúvida: o amor, aquele bem literal, que é retratado nas canções e nos romances mais saudosistas, acaba?
Afinal hoje o amor acaba por uma troca de olhares com um terceiro à relação, por um excesso de atitude de um em relação a outro, por uma soltada de mãos no cinema, porque um fala demais e o outro fala de menos. Por tudo isso, ou só por isso, acaba. Mas será que é assim mesmo?Aquele que se promete que vai ser pra sempre, acaba?
Se acaba ou não acaba, acredito que não é igual pra todo mundo. Tem é que se buscar viver da melhor forma possível, pra que se de repente acabe, as lembranças sejam boas, e os problemas sirvam de lição e não de receio de que se viva isso novamente.
Eu definitivamente não consigo me limitar a uma coisa.
Para todos aqueles que namoram, que ficam EMO’s ou não, um feliz dia dos namorados.
Para aqueles que são solteiros, um feliz dia dos namorados também, porque afinal, um dia feliz não faz mal a ninguém!
Sem mais
Autoria: Felipe (Faxinal) Ceretta De Gregori.
*Post retirando do blog Take a walk on the wild side do meu amigo, de longa data, Faxinal.
Porém é um dia interessante o dia dos namorados. É um dia onde há pessoas tristes e felizes pelos mesmos motivos. As pessoas ficam ansiosas pra saber o que vão ganhar, decepcionadas por saber que não vão ganhar e outras esperançosas que no ano que vem vão ganhar. Na realidade estas esperançosas, as quais eu estou incluído, estão muito mais esperançosas que elas tenham alguém pra presentear, do que se irão receber algum presente.
Outra questão que observo é que as pessoas quando começam a namorar elas ficam EMO, e quando se aproxima o dia dos namorados mais ainda. Entretanto, eu como sou um cara romântico, por mais que alguns duvidem, acho isso bem legal, afinal não tem nada mais jóia do que duas pessoas q se gostam e fazem feliz uma à outra.
Acredito e valoro isso, porque hoje em dia há quem fale na banalização do amor. O amor anda muito descartável nos dias de hoje. Analisando isto de fato, não há porque achar isto estranho. O estranho é chamarem isso de amor. Acredito que amor é uma palavra que não tem uma definição, ainda mais quando envolve duas pessoas que nem sempre tem algo em comum, seja isso interesses, valores, objetivos…
Acredito que exista uma banalização do amor no seu significado mais específico, pois até onde se sabe o amor é o grau máximo de envolvimento e dedicação de uma pessoa em relação à outra.
Eis então que surge a dúvida: o amor, aquele bem literal, que é retratado nas canções e nos romances mais saudosistas, acaba?
Afinal hoje o amor acaba por uma troca de olhares com um terceiro à relação, por um excesso de atitude de um em relação a outro, por uma soltada de mãos no cinema, porque um fala demais e o outro fala de menos. Por tudo isso, ou só por isso, acaba. Mas será que é assim mesmo?Aquele que se promete que vai ser pra sempre, acaba?
Se acaba ou não acaba, acredito que não é igual pra todo mundo. Tem é que se buscar viver da melhor forma possível, pra que se de repente acabe, as lembranças sejam boas, e os problemas sirvam de lição e não de receio de que se viva isso novamente.
Eu definitivamente não consigo me limitar a uma coisa.
Para todos aqueles que namoram, que ficam EMO’s ou não, um feliz dia dos namorados.
Para aqueles que são solteiros, um feliz dia dos namorados também, porque afinal, um dia feliz não faz mal a ninguém!
Sem mais
Autoria: Felipe (Faxinal) Ceretta De Gregori.
*Post retirando do blog Take a walk on the wild side do meu amigo, de longa data, Faxinal.
