Fiquei um bom tempo sem dar as caras por aqui. Deixei o blog às traças, isso não significa que não tentei escrever, tentei, mas os pensamentos estavam em greve, pelo menos os pensamentos que eu gostaria de ter. Invólucro em “meros devaneios tolos a me torturar”, retorno com outros devaneios ou pensamentos avulsos.
A minha vida está de pernas para o ar, tanto bagunçada, quanto de férias sossegadas na beira do mar deitado numa rede, faltando apenas as “sinfonia de pardais “, cantando para a majestade, o sabia.
O meu irmão saiu de casa para construir a sua vida em outra cidade, muita sorte para ele, levou consigo, cunhada, mobílias, mala e cuia, deixando apenas o passarinho, vulgo pi-pi, no qual eu sempre esqueço que existe e que ele depende de mim para sobreviver, coitado está fudido, logo, logo ele morre de fome, pois não tenho alpiste para alimentá-lo e o que eu como certamente ele não comeria. O que eu como? Nada. Em casa, pois aqui está um legitimo boteco falido, as únicas coisas que tenho em casa são coisas que só podem ser consumidas com outras coisas que certamente não tenho. Roupas, lavadas, mas não passadas. Nunca gostei de passar roupa, para falar a verdade nunca gostei de nada relacionado com limpeza de casa + Vinicius. Na minha cabeça essa equação não é uma das melhores a serem resolvidas, mas cheguei num momento que ou resolvo essa equação ou resolvo essa equação, pior do que está é impossível ficar. Sim a minha casa está uma zona.
Depois de uma semana meio aula, meio férias (diga-se de passagem, muito boas) tomei vergonha na cara e comecei a organizar aquilo que não está organizado e que venho adiando. Ir ao mercado, lavar roupa, estender roupa, passar roupa (nessas horas gostaria de viver na praia do Pinho) limpar a cozinha, limpar sala, banheiro, quarto (putz! O quarto). Quero saber quando eu vou acabar isso? Nunca, pois enquanto escrevo estou perdendo tempo para me transformar na Maria que fazia anos que não encontrava nessa situação. Situação essa que a Maria que vive dentro de mim, após seus sonhos de beleza, desperta, olha ao redor, desmaia e manda EU limpar.
Maldita Maria.
A minha vida está de pernas para o ar, tanto bagunçada, quanto de férias sossegadas na beira do mar deitado numa rede, faltando apenas as “sinfonia de pardais “, cantando para a majestade, o sabia.
O meu irmão saiu de casa para construir a sua vida em outra cidade, muita sorte para ele, levou consigo, cunhada, mobílias, mala e cuia, deixando apenas o passarinho, vulgo pi-pi, no qual eu sempre esqueço que existe e que ele depende de mim para sobreviver, coitado está fudido, logo, logo ele morre de fome, pois não tenho alpiste para alimentá-lo e o que eu como certamente ele não comeria. O que eu como? Nada. Em casa, pois aqui está um legitimo boteco falido, as únicas coisas que tenho em casa são coisas que só podem ser consumidas com outras coisas que certamente não tenho. Roupas, lavadas, mas não passadas. Nunca gostei de passar roupa, para falar a verdade nunca gostei de nada relacionado com limpeza de casa + Vinicius. Na minha cabeça essa equação não é uma das melhores a serem resolvidas, mas cheguei num momento que ou resolvo essa equação ou resolvo essa equação, pior do que está é impossível ficar. Sim a minha casa está uma zona.
Depois de uma semana meio aula, meio férias (diga-se de passagem, muito boas) tomei vergonha na cara e comecei a organizar aquilo que não está organizado e que venho adiando. Ir ao mercado, lavar roupa, estender roupa, passar roupa (nessas horas gostaria de viver na praia do Pinho) limpar a cozinha, limpar sala, banheiro, quarto (putz! O quarto). Quero saber quando eu vou acabar isso? Nunca, pois enquanto escrevo estou perdendo tempo para me transformar na Maria que fazia anos que não encontrava nessa situação. Situação essa que a Maria que vive dentro de mim, após seus sonhos de beleza, desperta, olha ao redor, desmaia e manda EU limpar.
Maldita Maria.
