
Passei a minha graduação inteira ouvindo dos meus professores, que ao explicar aos nossos futuros pacientes sobre sua situação, devemos utilizar uma linguagem simples. Jamais devemos utilizar, com as pessoas simples e/ou leigas, a linguagem formal, pois é muito importante ter consciência que nem todo mundo compreende as nomenclaturas adotadas por cada profissional e acima de tudo eles não tem obrigação alguma de saber. E assim devemos seguir como especialistas no assunto, visando sempre, o bem estar e a segurança dos cidadãos.
Hoje de tarde, fui levar o meu carro na oficina para perguntar a respeito de um barulho que ele estava fazendo, descobri que era uma oscilação na macha lenta, era como eu suspeitava, até o momento os meus conhecimentos ajudavam, foi ai que eu perguntei, mas o que eu posso fazer e o que foi feito no carro (o carro já tinha ido e voltado da oficina)
Mecânico: Bom, o carro tinha um blábláblá então tivemos que trocar por um blábláblá novo, mas não foi preciso, pois conseguimos um blábláblá semi-novo e instalamos.
Eu: Hummmmmmmm, mas que mau lhe pergunte, por que tudo isso?
Mecânico: È que quando ligamos o carro o blábláblá automaticamente manda blábláblá para o blábláblá que blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá
Eu: ... hummm, então está tudo certo?
Mecânico: Sim, sim o carro está uma maravilha
Eu: Então está bem.
Cadê a parte do “Jamais devemos utilizar, com as pessoas simples e/ou leigas, a linguagem formal, pois é muito importante ter consciência que nem todo mundo compreende as nomenclaturas adotadas por cada profissional e acima de tudo as pessoas não tem obrigação alguma de saber” ????
O importante é que essa exigência só se aplica para os “doutores”.
Hoje de tarde, fui levar o meu carro na oficina para perguntar a respeito de um barulho que ele estava fazendo, descobri que era uma oscilação na macha lenta, era como eu suspeitava, até o momento os meus conhecimentos ajudavam, foi ai que eu perguntei, mas o que eu posso fazer e o que foi feito no carro (o carro já tinha ido e voltado da oficina)
Mecânico: Bom, o carro tinha um blábláblá então tivemos que trocar por um blábláblá novo, mas não foi preciso, pois conseguimos um blábláblá semi-novo e instalamos.
Eu: Hummmmmmmm, mas que mau lhe pergunte, por que tudo isso?
Mecânico: È que quando ligamos o carro o blábláblá automaticamente manda blábláblá para o blábláblá que blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá blábláblá
Eu: ... hummm, então está tudo certo?
Mecânico: Sim, sim o carro está uma maravilha
Eu: Então está bem.
Cadê a parte do “Jamais devemos utilizar, com as pessoas simples e/ou leigas, a linguagem formal, pois é muito importante ter consciência que nem todo mundo compreende as nomenclaturas adotadas por cada profissional e acima de tudo as pessoas não tem obrigação alguma de saber” ????
O importante é que essa exigência só se aplica para os “doutores”.
