É indescritível o prazer que sinto em petiscar*. Não é qualquer mesa que me desperta esse prazer. Grandes mesas que exigem talheres e pratos perdem pontos em relação às outras que só exigem um guardanapo – quando eles estiverem em mãos – caso contrário me satisfaço sem eles mesmos.
Tenho saudades do meu tempo de criança aonde eu ia às festas de aniversários dos meus amigos. Ficava tão excitado e ansioso para chegar à festa e devorar tudo que tinha pela frente, que até onde eu sei, já fiz meus pais passarem muita vergonha por causa dessa excitação ansiosa.
Festas de adultos não tem a mesma graça que festas de aniversário de crianças e não é pelo fato de hoje ser adulto, pois adoro festas de crianças, muito menos pelo fato de a comida ser diferente, já que, basicamente todos os aniversários têm a mesma estrutura. No final tudo acaba em parabéns pra você e uma grande torta que vai do gosto do aniversariante.
Pensando bem, a estrutura é a mesma, mas a comida é realmente diferente. Comida de festa de adulto é chata, gostosa, mas é chata. Cheia de enfeites, talheres, copos, guardanapos, pratos, colher para pegar isso, colher com um grande garfo para pegar aquilo, garfo e faca para cortar aquela coisa, duas colheres para aquele outro, é muito obstáculo para pouca comida servida, sem contar do constrangimento que passamos por sempre conseguir estragar a composição do prato, ou roubar boa parte do queijo derretido que vem junto. Detesto cortar comida em grandes pratos coletivos, eu simplesmente não consigo fazer conforme o combinado.
Aniversário de criança, assim como os coquetéis, o acesso é livre, seguro, engordativo e satisfatório. Não se estraga nada, se pega o que quer, é simples e prático. O máximo que se perde, são os papeizinhos e plasticozinho estampados (inúteis) dos brigadeiros e docinhos em gerais, mas é papel, no final tudo vira lixo, junto com os guardanapos. Entendo que os papeizinhos são importantes, não vamos largar os docinhos encima da mesa sem nada, mas convenhamos, os pasticozinhos estampados, que ficam entre o papel e o docinhos, são realmente inúteis, é o enfeite mais desnecessário, sem contar que é plástico, é dinheiro investido, e viva a reciclagem e o aquecimento global (tudo hoje em dia se reverte no aquecimento global, se peidos de vaca influenciam, plasticozinhos dos brigadeiros, também!)
O prazer de petiscar os salgadinhos e docinhos é espetacular. Tudo é muito gostoso, a forma de pegar e levar direto para a boca, morder, mastigar, saborear. É sensacional. Pasteizinhos, coxinhas, risoles, bolinhas de queijo, bolinhas de queijo e presunto, empadinhas, mini-cachorros-quentes, brigadeiro, casadinho, beijinho, tudo é gostoso e pequeno, tudo é mini, tudo é inho. São todas as delícias, reunidas em pequena escala.
Para finalizar, apresento o melhor e maior representante dos petiscos: Os enroladinhos de salsichas. Quem gosta de comê-los/devora-los sabem do prazer que estou me referindo. Caso contrario, você só gosta de salgadinho. (com exceção para os vegetarianos. Viva a inclusão!)
Tenho saudades do meu tempo de criança aonde eu ia às festas de aniversários dos meus amigos. Ficava tão excitado e ansioso para chegar à festa e devorar tudo que tinha pela frente, que até onde eu sei, já fiz meus pais passarem muita vergonha por causa dessa excitação ansiosa.
Festas de adultos não tem a mesma graça que festas de aniversário de crianças e não é pelo fato de hoje ser adulto, pois adoro festas de crianças, muito menos pelo fato de a comida ser diferente, já que, basicamente todos os aniversários têm a mesma estrutura. No final tudo acaba em parabéns pra você e uma grande torta que vai do gosto do aniversariante.
Pensando bem, a estrutura é a mesma, mas a comida é realmente diferente. Comida de festa de adulto é chata, gostosa, mas é chata. Cheia de enfeites, talheres, copos, guardanapos, pratos, colher para pegar isso, colher com um grande garfo para pegar aquilo, garfo e faca para cortar aquela coisa, duas colheres para aquele outro, é muito obstáculo para pouca comida servida, sem contar do constrangimento que passamos por sempre conseguir estragar a composição do prato, ou roubar boa parte do queijo derretido que vem junto. Detesto cortar comida em grandes pratos coletivos, eu simplesmente não consigo fazer conforme o combinado.
Aniversário de criança, assim como os coquetéis, o acesso é livre, seguro, engordativo e satisfatório. Não se estraga nada, se pega o que quer, é simples e prático. O máximo que se perde, são os papeizinhos e plasticozinho estampados (inúteis) dos brigadeiros e docinhos em gerais, mas é papel, no final tudo vira lixo, junto com os guardanapos. Entendo que os papeizinhos são importantes, não vamos largar os docinhos encima da mesa sem nada, mas convenhamos, os pasticozinhos estampados, que ficam entre o papel e o docinhos, são realmente inúteis, é o enfeite mais desnecessário, sem contar que é plástico, é dinheiro investido, e viva a reciclagem e o aquecimento global (tudo hoje em dia se reverte no aquecimento global, se peidos de vaca influenciam, plasticozinhos dos brigadeiros, também!)
O prazer de petiscar os salgadinhos e docinhos é espetacular. Tudo é muito gostoso, a forma de pegar e levar direto para a boca, morder, mastigar, saborear. É sensacional. Pasteizinhos, coxinhas, risoles, bolinhas de queijo, bolinhas de queijo e presunto, empadinhas, mini-cachorros-quentes, brigadeiro, casadinho, beijinho, tudo é gostoso e pequeno, tudo é mini, tudo é inho. São todas as delícias, reunidas em pequena escala.
Para finalizar, apresento o melhor e maior representante dos petiscos: Os enroladinhos de salsichas. Quem gosta de comê-los/devora-los sabem do prazer que estou me referindo. Caso contrario, você só gosta de salgadinho. (com exceção para os vegetarianos. Viva a inclusão!)
*Petiscar: pegar, catar...
