
Hora de se arrumar para sair, da padaria ao um coquetel da empresa onde trabalha, a roupa é um representante mestre daquilo que somos, ou daquilo que mostramos ser. Vivemos numa sociedade contemporânea onde a linha tênue entre ser, ter, e parecer é tão mínima e imperceptível que a probabilidade de tropeçarmos é enorme.
Não sabe o que vestir? O famoso pretinho básico não é a melhor opção, pelo menos, não para os homens.
Quem nunca se deparou com um armário vazio mesmo que ele esteja cheio de roupas? Exclusividade feminina? Que nada! A diferença é que, nós, não fizemos disso o fim dos tempos, o que não significa que não sentimos a necessidade de revitalizar o velho guarda-roupa. Compreendo que é exigido socialmente das mulheres uma roupa para cada evento e para cada evento uma roupa, mas cá entre nós, isso é muito mais uma resolução feminina do que masculina.
Na atualidade onde o apagamento da diferença de gênero (masculino e feminino) está cada vez mais em voga, transformando tudo numa unificação unissex, acredito que o pretinho básico perde o poder de coringa do guarda-roupa, dando lugar ao clássico Jeans.
Jogue a primeira pedra quem não tem o jeans para sair, o jeans para o dia-a-dia, o jeans para ficar em casa despojando e o jeans da confiança (aquele que você sabe que lhe cai bem).
Acredito que todos saibam da história do jeans em geral, toda aquela história: Estados Unidos, Levi Strauss, tecido resistente para operários e marinheiros, logo todos os trabalhadores braçais estavam aderindo essa moda. Por ser uma roupa (no primeiro momento) usada por trabalhadores, não era muito bem aceito usar essas vestimentas fora do contexto de trabalho. Com o passar dos anos, o jeans começou a tomar lugar dentro do mundo da moda e de lá foi lançado ao mundo. Usar jeans era tanto para operários quanto para a alta classe burguesa. Uma verdadeira inclusão social.
Hoje em dia, onde a necessidade de estar pronto para qualquer ocasião e qualquer momento, transformou o jeans, numa roupa segura. Não sabe o que vestir? Que tal um Jeansinho Básico?
O jeans deixou de ser um marginal da moda e tornou-se o centro de muitas tendências, entretanto, não é porque ele teve uma reviravolta que deixou de ter um significado. Além do apagamento da diferença, outro discurso contemporâneo vigente é o da jovialidade eterna, ou pelo menos até a hora do banho. Jeans está para jovem, assim como batom para mulher e gravata para homem.
Todos nós temos um (s) (vários) jeans no guarda-roupa, desde crianças, adolescentes, jovens, adultos, velhos, terceira idade, melhor idade, idosos, homens, mulheres, masculinos e femininos, entre outros. Do tênis (calça, camisa, jaqueta) até o boné. O jeans representa o casual-urbano-despojado-chique-jovem.
O jeans é muito mais que um coringa no guarda-roupa, é uma questão de jovialidade moderna.
Não sabe o que vestir? O famoso pretinho básico não é a melhor opção, pelo menos, não para os homens.
Quem nunca se deparou com um armário vazio mesmo que ele esteja cheio de roupas? Exclusividade feminina? Que nada! A diferença é que, nós, não fizemos disso o fim dos tempos, o que não significa que não sentimos a necessidade de revitalizar o velho guarda-roupa. Compreendo que é exigido socialmente das mulheres uma roupa para cada evento e para cada evento uma roupa, mas cá entre nós, isso é muito mais uma resolução feminina do que masculina.
Na atualidade onde o apagamento da diferença de gênero (masculino e feminino) está cada vez mais em voga, transformando tudo numa unificação unissex, acredito que o pretinho básico perde o poder de coringa do guarda-roupa, dando lugar ao clássico Jeans.
Jogue a primeira pedra quem não tem o jeans para sair, o jeans para o dia-a-dia, o jeans para ficar em casa despojando e o jeans da confiança (aquele que você sabe que lhe cai bem).
Acredito que todos saibam da história do jeans em geral, toda aquela história: Estados Unidos, Levi Strauss, tecido resistente para operários e marinheiros, logo todos os trabalhadores braçais estavam aderindo essa moda. Por ser uma roupa (no primeiro momento) usada por trabalhadores, não era muito bem aceito usar essas vestimentas fora do contexto de trabalho. Com o passar dos anos, o jeans começou a tomar lugar dentro do mundo da moda e de lá foi lançado ao mundo. Usar jeans era tanto para operários quanto para a alta classe burguesa. Uma verdadeira inclusão social.
Hoje em dia, onde a necessidade de estar pronto para qualquer ocasião e qualquer momento, transformou o jeans, numa roupa segura. Não sabe o que vestir? Que tal um Jeansinho Básico?
O jeans deixou de ser um marginal da moda e tornou-se o centro de muitas tendências, entretanto, não é porque ele teve uma reviravolta que deixou de ter um significado. Além do apagamento da diferença, outro discurso contemporâneo vigente é o da jovialidade eterna, ou pelo menos até a hora do banho. Jeans está para jovem, assim como batom para mulher e gravata para homem.
Todos nós temos um (s) (vários) jeans no guarda-roupa, desde crianças, adolescentes, jovens, adultos, velhos, terceira idade, melhor idade, idosos, homens, mulheres, masculinos e femininos, entre outros. Do tênis (calça, camisa, jaqueta) até o boné. O jeans representa o casual-urbano-despojado-chique-jovem.
O jeans é muito mais que um coringa no guarda-roupa, é uma questão de jovialidade moderna.
